22.2.13

Rui Barbosa e os patos



ruibarbosa
Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevadaprosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz:
     – Dotô, eu levo ou deixo os pato?

21.2.13

Qual é o melhor tamanho de tela para um tablet?


tabletsA escolha de um tablet, na hora da compra, certamente passa muito pelo tamanho de sua tela. Em um mercado cada vez mais recheado de opções, tanto no Brasil como no exterior, é muito importante saber o que você pode ganhar (ou perder) se escolher um aparelho com o display grande ou pequeno.
Telas de até 8 polegadas
Certamente, esta é a melhor opção para os que pensam na portabilidade e na facilidade de carregar seu gadget para qualquer local. Tablets com 7 ou 8 polegadas, como o Nexus 7 e o iPad Mini, por exemplo, são ideais para o usuário que deseja apenas realizar tarefas simples e necessita acessá-lo a toda hora.
Jornalistas, por exemplo, que estão sempre na rua e precisando de um gadget para se transferir fotografias ou digitar textos, podem encontrar nas telas menores um atrativo. Apesar disso, é importante lembrar que, quanto menor o display, menor também é a área utilizada para o teclado virtual, que é um dos grandes pontos negativos de um tablet pequeno.
A leitura de e-books e a execução de jogos simples, como passatempos, também são funções que podem ser bem agradáveis de se realizar em um tablet com display um pouco menor do que o tradicional. Além disso, navegação na web e utilização dos apps mais simples são bem razoáveis nestes tablets.
Telas de até 10 polegadas
Estes são os tablets tradicionais, como o iPad, da Apple, o Zoom da Motorola e o Galaxy Tab 10, da Samsung. Escolha mais comum entre os usuários, o produto com tela de cerca dez polegadas é uma opção interessante para aqueles que desejam aproveitar todas as funções de entretenimento.
Assistir a filmes, ver vídeos no YouTube, jogar games com gráficos mais trabalhados e de jogabilidade complexa e visualizar fotografias fica muito melhor em um display grande. Obviamente, o preço a se pagar por isso é a menor portabilidade.
Apesar disso, estes tablets ainda são fáceis de carregar. Eles cabem de maneira tranquila em pequenas pastas e bolsas. Para as pessoas que não se incomodam com um pouquinho mais de peso na hora de levar seus eletrônicos, certamente vale ter uma tela algumas polegadas maior, mas que proporciona um entretenimento melhor – obviamente, caso ela tenha uma boa resolução de imagem.
Telas gigantes
Nesta categoria, encaixam-se mais os híbridos, que são aqueles produtos que misturam tablet e laptop. Com o lançamento recente do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 8, este tipo de gadget se tornou comum e bem sucedido no mercado.
Se você procura uma experiência mais próxima de um computador, esta opção é perfeita. Afinal, os híbridos têm telas um pouco maiores, que favorecem ainda mais a exibição e a reprodução de conteúdo multimídia. Eles normalmente possuem teclados físicos e ainda contam com um disco rígido para armazenar arquivos com capacidade bem maior do que as memórias dos tablets simples.
Os híbridos até costumam não ser muito grandes, como alguns modelos da Asus e da HP que têm entre 11 e 13 polegadas, mas certamente já são mais robustos do que os tablets comuns. Mas se você deseja um produto para usar mais em casa e só sair de vez em quando, esta pode ser a melhor escolha.
Fonte: TechTudo

Currículo Escolar.

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19.2.13

14.2.13

Enquanto uns brincaram carnaval, outros...

Você já viu uma moeda de R$ 3,00?

Sim, ela existe. Em edição comemorativa, mas existe.
Em dezembro de 1997, a cidade de Belo Horizonte completou um século de fundação. Como parte das comemorações, o Banco Central lançou uma moeda comemorativa em prata, com valor facial de R$ 3,00, com motivos alusivos à história e à vida mineiras. Foram cunhadas 20 mil exemplares, em prata. É interessante ressaltar que Belo Horizonte é o primeiro município brasileiro a ser celebrado com uma emissão desta natureza.

Exemplar: No anverso, a convivência harmoniosa entre passado e presente, tradição e modernidade, tão peculiar à personalidade mineira, está retratada pelo detalhe da fachada da Igreja de São Francisco de Assis, considerada obra-prima do conjunto urbanístico da Pampulha, pelo detalhe da iluminação do Viaduto de Santa Tereza, marco arquitetônico no fim dos anos 20 e pela alegoria da Serra do Curral, símbolo da cidade que expressa a preocupação da população com questões relativas à preservação do meio ambiente. No reverso, está presente conjunto de linhas sinuosas alusivas ao belo horizonte proporcionado pelas montanhas integradas às curvas da Igreja de São Francisco, arquitetura revolucionária de Oscar Niemeyer, reveladora das inusitadas possibilidades plásticas do concreto armado, em contraposição ao rígido vocabulário funcionalista da época.
Fonte: Dinheiro de Metal

10.2.13

20 Coisas que você não sabia sobre autópsias



autópsias
Fãs de seriados policiais, como CSI e Dexter, provavelmente conhecem um pouco do trabalho da perícia, mas mesmo eles poderão se
surpreender com a (mórbida) lista de curiosidades sobre autópsias que apresentamos a seguir:
  •  Até a Renascença, a autópsia de seres humanos era considerada uma afronta em praticamente todas as culturas. Assim, o jeito era dissecar animais que tivessem alguma semelhança anatômica com humanos.
  • A Universidade de Bologna (Itália) foi a primeira instituição a usar autópsia forense (motivada por questões legais), no Século 14.
  • Em 1533, a Igreja Católica ordenou a autópsia das gêmeas siamesas Joana e Melchiora Ballestero. O objetivo era descobrir se elas tinham duas almas, o que seria “confirmado” pela presença de dois corações (que elas realmente tinham), de acordo com a antiga crença grega de Empedocles de que o coração era a morada da alma.
  • No Século 18, o autópsista Giovanni Battista Morgagni introduziu a ideia de buscar ligações entre sintomas clínicos e observações obtidas após a autópsia, que, dessa forma, passaria a servir não apenas para obter informações anatômicas, mas também para ajudar a descobrir diagnósticos e desenvolver tratamentos.
  • Em 1912, o médico Richard Cabot chegou a uma conclusão alarmante: com base em autópsias, ele declarou que certas doenças tiveram o diagnóstico errado em 80% dos casos. Em 2005, uma pesquisa na área de histopatologia sugeriu que os médicos erram o diagnóstico de doenças fatais em cerca de um terço dos casos.
  • Em cerca de dois terços dos casos fatais em que o diagnóstico estava incorreto, a vida do paciente poderia ter sido salva, de acordo com estudo feito em 1998 por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh (EUA).
  • nbsp;Obcecado com os desenhos anatômicos feitos pelo médico Andreas Vesalius, o juiz Marcantonio Contarini permitiu que fossem realizadas autópsias em criminosos executados. A partir de 1539, foram feitos enforcamentos agendados com base na necessidade de autópsias.
  • Por falta de recursos mais precisos (e de conhecimento sobre transmissão de doenças), o médico italiano Antonio Valsalva provou fluidos encontrados em cadáveres para melhor caracterizá-los, no século 17.
  • Valsava escreveu que pus gangrenoso não tinha um sabor agradável, e que ficava na língua durante boa parte do dia (que bom que ele avisou, não?).
  • Em 1828, os imigrantes irlandeses William Burke e William Hare se uniram para assassinar 16 pessoas na Escócia e vender os cadáveres a um médico para dissecação. Quando a trama foi descoberta, Hare testemunhou contra Burke, que foi enforcado em 1829.
  • Ironicamente, o cadáver de Burke foi dissecado (em público), e seus restos mortais estão em exposição na Universidade de Edinburgh (Escócia). Não bastasse isso, algumas pessoas roubaram parte de sua pele durante a autópsia e usaram para fazer carteiras, que foram vendidas nas ruas.
  • No Século 19, o patologista austríaco Karl Rokitansky realizou 30 mil autópsias e, segundo diziam, supervisionou outras 70 mil.
  • Ná década de 1970, autópsias de pacientes que estavam usando a droga anticancerígena Adriamycin revelaram que seus músculos cardíacos haviam atrofiado, o que levou a restrições ao uso do medicamento. A realização de autópsias também foi fundamental para a evolução de próteses de articulações e de válvulas cardíacas, além de transplantes de coração.
  • Hoje em dia, muitos hospitais não “gostam” de realizar autópsias: o custo é elevado, ocupam os patologistas e geralmente revelam que os médicos erraram o diagnóstico, erros às vezes fatais.
  • Nas autópsias modernas, o rosto do cadáver normalmente fica coberto pela pele do peitoral ou do escalpo.
  •  Às vezes, a equipe substitui lâminas cirúrgicas precisas por alicates de corte comuns – como aqueles vendidos em lojas de ferramentas.
  • Quase sempre, os pulmões apresentam alguma patologia em adultos, mesmo naqueles que levaram uma vida relativamente saudável. Em pessoas portadoras de mal de Alzheimer, o cérebro apresenta uma redução de cerca de 10% de seu volume.
  • No final do procedimento, os órgãos podem ter dois destinos: ou são incinerados, ou armazenados em um saco, que é colocado novamente no corpo.
  • Órgãos muito pequenos, como a tireoide e as glândulas suprarrenais, são pesadas em balanças de alta precisão; os demais são pesados em balanças comuns, como aquelas que encontramos em açougues.
  • Há pouco esguicho de sangue durante uma autópsia, já que o cadáver não tem pressão sanguínea.

6.2.13

Seu Lunga aplicando prova.

Várias aplicações que você pode fazer com bicarbonato de sódio


bicarbonato de sódio é um produto natural  maravilhoso que muitas vezes temos em nossa casa, não sabendo todas as propriedades que possui e usa poderíamos dar. Então, hoje vou falar sobre os benefícios do bicarbonato de sódio e como usá-lo.

Propriedades do bicarbonato de sódio
O bicarbonato é muito usado para aumentar a massa de um pão ou bolo, mas o que muitas pessoas não sabem é que ele faz muito mais do que isso, ele possui excelentes propriedades anti-bacterianas, que ajudam a eliminar os micróbios de todas as superfícies, orgânica ou inorgânica, isso torna o bicarbonato um desinfectante muito eficaz.
Além disso, as suas propriedades anti-ácidas ajudam a evitar vários problemas de acidez no estômago.
Este produto é muito usado na cozinha, mas você pode utilizá-lo para realizar tarefas de limpezas doméstica e de higiene pessoal.
Para as tarefas domésticas você deve diluir o bicarbonato de sódio em um recipiente com água, depois aplique essa mistura aonde você quer desinfetar, lugares como: mesas, chão, banheiro, etc.
Você pode utilizar o bicarbonato para desinfetar seus sapatos(Tênis), e remover os odores desagradáveis de seus pés.

Outras aplicações que você pode fazer com bicarbonato de sódio são:
  • Para escovar os dentes, isso ajuda a branquear seus dentes
  • Em seu couro cabeludo para remover a caspa
  • Para o tratamento de problemas caixas digestivos e azia
  • Para remover erupções cutâneas
  • Faça gargarejos com água misturada com bicarbonato, isso é um ótimo tratamento para gengivite.